Economia
Clássica, e políticas econômicas.
Wagner
Vinicius Lemos, é estudante de Economia, na Unicesumar, e morador de
Rondonópolis, desde 1980.
O fundamento do
liberalismo econômico encontra-se, basicamente, em cinco princípios: 1.
Liberdade pessoal. 2. Propriedade privada. 3. Iniciativa individual. 4. Empresa
privada. 5. Interferência mínima do governo.
Tenho lido muito sobre o assunto economia, porque
sou aluno de Ciências Econômica, na Unicesumar. Estou satisfeito em poder
contribuir com a conscientização dos leitores do A Tribuna, através de artigos,
escrevendo sobre a ciência econômica, filosofia e politica. Conforme Brue
(2016), o termo liberalismo não pode ser analisado fora do contexto histórico:
as ideias clássicas eram liberais, em contraste com as restrições feudais e
mercantilistas sobre a escolha de profissões, transferências de terra, comércio
e por aí vai. Uma pessoa que defende o liberalismo econômico pode ser chamada
de “conservadora” nos dias atuais. Temos, nesse ponto, uma dimensão temporal
importantíssima para a história do pensamento econômico: duas “revoluções”. Em
Brue p. 46) temos que trata-se de “uma relativamente madura e a outra
apenas no início”.
A Revolução Científica à medida em que propiciou a
contestação de “verdades”, abriu espaço para a segunda transformação
econômica-social: a Revolução Industrial. Com o fim do feudalismo e o processo
transitório do mercantilismo, o modo de produção capitalista em ascendência
passa a revelar claramente características sócio-econômicas intrínsecas na
Revolução Industrial. A Inglaterra é o berço da Revolução Industrial, isso
porque, entre 1700 e 1770, os mercados externos para os produtos ingleses
cresceram muito mais rapidamente do que os mercados internos ingleses.
Tanto a Revolução Industrial como a Economia Política Clássica se
desenvolveram inicialmente na Inglaterra. Smith e seus contemporâneos que
viveram durante os primeiros estágios da Revolução Industrial, não puderam
identificar de forma adequada a representatividade desse fenômeno e a direção
que esse desenvolvimento tomaria. No longo prazo, a
economia clássica atendeu à toda sociedade, porque a aplicação de suas teorias
promovia o acúmulo de capital e o crescimento econômico. Apresenta-se um novo
tempo para os empresários. Os economistas clássicos ofereceram a melhor análise
do mundo econômico até a sua época. Essa escola é responsável pela base da
economia moderna, ou seja, da economia enquanto ciência social. Os clássicos
notabilizam que todos os recursos econômicos - terra, mão de obra, capital e
habilidade empresarial - , bem como as atividades econômicas - agricultura,
comércio, produção e comércio internacional - contribuíam para a riqueza de uma
nação. Os mercantilistas tinham dito que a riqueza derivava do comércio, os
fisiocratas acreditavam que a terra e a agricultura eram as fontes de
riqueza.
Com exceção importante de Ricardo, os
clássicos enfatizavam a harmonia natural de interesses em uma economia de
mercado. Ao correr atrás de seus interesses individuais, as pessoas atendiam
aos melhores interesses da sociedade. Os clássicos acreditavam que as leis da
economia são universais e imutáveis.
Com efeito, poderei afirmar que, o maior
dos escoceses foi o primeiro economista, Adam Smith. Os economistas não têm
grande fama de concordar uns com os outros - porém, numa coisa há unanimidade
total.
A Revolução Científica à medida em que
propiciou a contestação de “verdades”, abriu espaço para a segunda
transformação econômica-social: a Revolução Industrial. Com o fim do feudalismo
e o processo transitório do mercantilismo, o modo de produção capitalista em
ascendência passa a revelar claramente características sócio-econômicas
intrínsecas na Revolução Industrial. A Inglaterra é o berço da Revolução
Industrial, isso porque, entre 1700 e 1770, os mercados externos para os
produtos ingleses cresceram muito mais rapidamente do que os mercados internos
ingleses. de 1723. O pai do homem cujo nome ficaria para sempre ligado à
liberdade de comércio era um funcionário da alfândega.
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