sexta-feira, 20 de abril de 2018

A economia clássica, e o estudante Wagner


Economia Clássica, e políticas econômicas.

Wagner Vinicius Lemos, é estudante de Economia, na Unicesumar, e morador de Rondonópolis, desde 1980.
            O fundamento do liberalismo econômico encontra-se, basicamente, em cinco princípios: 1. Liberdade pessoal. 2. Propriedade privada. 3. Iniciativa individual. 4. Empresa privada. 5. Interferência mínima do governo. 
                    Tenho lido muito sobre o assunto economia, porque sou aluno de Ciências Econômica, na Unicesumar. Estou satisfeito em poder contribuir com a conscientização dos leitores do A Tribuna, através de artigos, escrevendo sobre a ciência econômica, filosofia e politica. Conforme Brue (2016), o termo liberalismo não pode ser analisado fora do contexto histórico: as ideias clássicas eram liberais, em contraste com as restrições feudais e mercantilistas sobre a escolha de profissões, transferências de terra, comércio e por aí vai. Uma pessoa que defende o liberalismo econômico pode ser chamada de “conservadora” nos dias atuais. Temos, nesse ponto, uma dimensão temporal importantíssima para a história do pensamento econômico: duas “revoluções”. Em Brue  p. 46) temos que trata-se de “uma relativamente madura e a outra apenas no início”. 
                   A Revolução Científica à medida em que propiciou a contestação de “verdades”, abriu espaço para a segunda transformação econômica-social: a Revolução Industrial. Com o fim do feudalismo e o processo transitório do mercantilismo, o modo de produção capitalista em ascendência passa a revelar claramente características sócio-econômicas intrínsecas na Revolução Industrial. A Inglaterra é o berço da Revolução Industrial, isso porque, entre 1700 e 1770, os mercados externos para os produtos ingleses cresceram muito mais rapidamente do que os mercados internos ingleses.
                Tanto a Revolução Industrial como a Economia Política Clássica se desenvolveram inicialmente na Inglaterra. Smith e seus contemporâneos que viveram durante os primeiros estágios da Revolução Industrial, não puderam identificar de forma adequada a representatividade desse fenômeno e a direção que esse desenvolvimento tomaria.       No longo prazo, a economia clássica atendeu à toda sociedade, porque a aplicação de suas teorias promovia o acúmulo de capital e o crescimento econômico. Apresenta-se um novo tempo para os empresários. Os economistas clássicos ofereceram a melhor análise do mundo econômico até a sua época. Essa escola é responsável pela base da economia moderna, ou seja, da economia enquanto ciência social. Os clássicos notabilizam que todos os recursos econômicos - terra, mão de obra, capital e habilidade empresarial - , bem como as atividades econômicas - agricultura, comércio, produção e comércio internacional - contribuíam para a riqueza de uma nação. Os mercantilistas tinham dito que a riqueza derivava do comércio, os fisiocratas acreditavam que a terra e a agricultura eram as fontes de riqueza. 
Com exceção importante de Ricardo, os clássicos enfatizavam a harmonia natural de interesses em uma economia de mercado. Ao correr atrás de seus interesses individuais, as pessoas atendiam aos melhores interesses da sociedade. Os clássicos acreditavam que as leis da economia são universais e imutáveis.
                Com efeito, poderei afirmar que, o maior dos escoceses foi o primeiro economista, Adam Smith. Os economistas não têm grande fama de concordar uns com os outros - porém, numa coisa há unanimidade total.
A Revolução Científica à medida em que propiciou a contestação de “verdades”, abriu espaço para a segunda transformação econômica-social: a Revolução Industrial. Com o fim do feudalismo e o processo transitório do mercantilismo, o modo de produção capitalista em ascendência passa a revelar claramente características sócio-econômicas intrínsecas na Revolução Industrial. A Inglaterra é o berço da Revolução Industrial, isso porque, entre 1700 e 1770, os mercados externos para os produtos ingleses cresceram muito mais rapidamente do que os mercados internos ingleses. de 1723. O pai do homem cujo nome ficaria para sempre ligado à liberdade de comércio era um funcionário da alfândega.







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